Vir lembrar o recomeço
quando é hora de acabar.
É hora de partir,
aos olhos cativantes
fulgantes de saudar!
Oh, sempre os olhos!
Que pouco marcam
mas faz de mim
projétil felicidade!
Sempre a voltar no olhar
que se oculta, ou se faz,
se redime ou se conclui!
E Encontrar!
Mesmo perdida entre os encontros,
os lamentos se reduzem
como a água planetária.
Já nem reduzo os pronomes...
constantes...
E pouco escuto, por nada fina vontade.
Eu sei que passa,
e cá estou, como lanterna retirante,
e nunca fui, sem medo de ficar
e nunca vou, sem medo pra deixar.
Ora Céus, eu nada sou!
Nada quero, faço ou ouço.
nutro só uma vontade por minuto,
mas meu caminho desconhece o tempo,
definitivamente!
Fonte Fotografia: Blog http://chineloecamera.wordpress.com/2010/01/22/ceu-de-verao/
Fasciculações a Todos e a Todas!!!
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